domingo, 27 de setembro de 2009

"Nos hablamos, pero no sabemos si será, volcados en la ilusión, me voy en un segundo. Hoy necesito estar sentado desde aquí y los dos llegamos tarde para decirnos que...
Y aunque eres invisible, veo a través de ti. Y siendo intocable, yo te siento en mis sueños... Y me lamento por no estar allá y hoy te miento para estar solos, tu y yo.
Y la distancia le gano al amor, solo te veo en el monitor. Esperando respuesta veo que hoy tu ausencia llega nada más, las cosas deben de seguir y no sabemos si se van..."

"Nós falamos, mas não sabemos se será, despejados na ilusão, eu parto em um segundo. Hoje necessito estar sentado aqui e ambos chegamos tarde pra dizer que...
E embora você seja invisivel, vejo através de você. E sendo intocável, eu te sinto nos meus sonhos... E me lamento por não estar aí e hoje minto pra estamos sós, você e eu. E a distância venceu o amor, só te vejo no meu monitor. Esperando a resposta vejo que hoje tua ausência chega, nada mais, as coisas devem seguir seu rumo e nós sabemos quando vão..."

Eu fiquei pensando se eu vou te encontrar daqui a 20 anos, se eu já vou estar casada, ou se eu já vou ter uma família. Eu fico pensando se você também já vai ter feito sua família, e penso no "se você chegasse antes", a tempo de mudar esse destino que às vezes parece óbvio demais. Às vezes eu te sinto pertinho e tento acreditar que é porque você está pensando em mim, não sei, na verdade é estranho porque parece que o futuro que eu imagino é tão seguro, mas quando me dou conta e caio da nuvem que talvez criei, me machuco muito. :(

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Ela só vai se chamar Alice se for minha filha com você.

É sempre igual e sempre distinto.

Que sensação gostosa invadiu meu coração!
Eu quero jazz, eu quero vinho e livros com cheiro de experiência espalhados pelo chão.
Que venham as dores, que venha o prazer, que venham as decepções, ao diabo todo esse medo! Eu quero sentir o frio indo embora, escutando tudo isso que está gravado na minha cabeça, repassando mil cenas que existem na minha memória, mas eu nunca vivi.
A nostalgia boa que me pega às 4 da manhã de uma segunda-feira é algo incrível, eu volto a sonhar acordada na praia, nas brincadeiras, na casa toda branca, nas nossas peles salmão se misturando com os lençóis. Eu ainda vejo você ao pé da janela, fumando seu cigarro enquanto eu estou caída pela cama, com parte do busto aparecendo por debaixo da roupa da sua camisa. Eu passei mais de uma hora imaginando algo novo pra te dizer, mas a verdade é que nada mudou.
Eu ainda acredito no amor.